domingo, 8 de agosto de 2010

Pai

Pai, paizão !



Este homem que eu admiro tanto,

com todas as suas virtudes e também com seus limites.

Este homem com olhar de menino, sempre pronto e atento,

mostrando-me o caminho da vida, que está pela frente.

Este mestre contador de histórias

traz em seu coração tantas memórias,

espalha no meu caminhar muitas esperanças,

certezas e confiança.

Este homem alegre e brincalhão,

mas também, às vezes, silencioso e pensativo,

homem de fé e grande luta,

sensível e generoso.

O abraço aconchegante a me acolher, este homem,

meu pai, com quem aprendo a viver.

Pai, paizinho, paizão...

meu velho, meu grande amigão, conselheiro e leal amigo:

infinito é teu coração.

Obrigado, pai, por orientar o meu caminho,

feito de lutas e incertezas,

mas também de muitas esperanças e sonhos!

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